segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Informativo do CBA sobre Qualidade e Desempenho Econômico – 2 Semestre 2011



ACREDITAÇÃO: CENÁRIO É DE CRESCIMENTO

Futuro aponta para a implementação de padrões e estratégias diferenciadas para medição em programas de acreditação.

Informativo do CBA sobre Qualidade e Desempenho Econômico – 2 Semestre 2011

http://www.cbacred.org.br/site/noticias/acreditacao-em-saude-2-o-sem-2011/

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Revista Acreditação - ACRED - Consórcio Brasileiro de Acreditação








Revista Acreditação - ACRED

Compromissado com a difusão do conhecimento sobre acreditação e processos de avaliação da qualidade em saúde, o CBA apresenta a Revista Acreditação (ACRED). A publicação é de acesso livre e circula exclusivamente por meio eletrônico utilizando o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) e a Incubadora de Revistas INSEER, do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) (ver http://inseer.ibict.br/)
A revista tem como objetivos:
• Ser fonte de informação atualizada sobre acreditação e processos de avaliação da qualidade em saúde.
• Divulgar a produção científica em acreditação e processos de avaliação da qualidade em saúde.
• Propiciar a troca de informações e o debate sobre as principiais questões e temas emergentes da área.
• Estimular a reflexão e a produção científica no âmbito da acreditação.
• Favorecer a difusão da metodologia de acreditação, contribuindo indiretamente para a melhoria da assistência aos pacientes.

ISSN: 2237-5643

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http://www.cbacred.org.br/ojs/

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A insegurança nossa de todo dia

A insegurança nossa de todo dia
Por Heleno Costa Júnior, diretor de Relações Institucionais e Coordenador de Educação do CBA


Mais uma notícia veiculada pela imprensa nos coloca de frente com uma situação de erro cometido em um processo de cuidado prestado a um paciente em uma instituição de saúde. Também mais uma vez temos a noticia de que a decisão a ser tomada foi a demissão incondicional da profissional que foi agente direta do erro alegado.



A Organização Mundial da Saúde (OMS), em seu site e no âmbito dos textos relacionados com seu programa sobre segurança do paciente, apresenta estimativas que indicam que de cada dez pacientes atendidos, diariamente, em uma instituição de saúde em todo o mundo, pelo menos um sofre algum dano relacionado com o seu atendimento. É uma estatística que nos coloca diante de um desafio gigantesco, quando nós assumimos a posição de gestor ou avaliador de processos de qualidade e segurança em saúde.



O risco é inerente aos processos de cuidado que prestamos individualmente a cada paciente, mais do que em qualquer outra área de serviços. A própria condição ou estado clínico do paciente pode se tornar um fator de risco, mesmo quando o procedimento é de baixa complexidade. As estatísticas de outros organismos e entidades em todo o mundo também corroboram com essa estimativa apresentada pela OMS.



No trabalho que o CBA e JCI desenvolvem na avaliação externa de instituições de saúde, ficam absolutamente evidentes essas circunstâncias e situações de insegurança no cuidado prestado ao paciente. Entre os principais fatores estão a inadequada ou insuficiente qualificação dos profissionais, ausência de protocolos ou procedimentos que orientem a prática clínica segura e a inexistência de programas ou planos de gestão direcionados para a identificação, notificação e monitoramento de risco, eventos adversos ou quase falha. Os padrões internacionais contidos nos manuais do programa de acreditação CBA-JCI abordam de forma direta e estruturada essas questões.



No caso do manual hospitalar existe um grande conjunto de padrões organizados em um capítulo cujo título é: Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente. Esses padrões abordam, entre outros, elementos como: estabelecimento de um programa de gestão de risco institucional, capacitação das lideranças e profissionais acerca de ferramentas e instrumentos para gestão da qualidade e segurança e estabelecimento de indicadores clínicos de desempenho, incluídos aí, de forma especial, os procedimentos de alto risco como cirurgias, anestesia, sedação e outros invasivos.



A definição e estabelecimento de diretrizes clínicas e protocolos têm o objetivo precípuo de constituir uma determinada uniformidade nas práticas e condutas dos profissionais em geral, buscando minimizar ou evitar variações indesejáveis, entre as quais, de fato, a ocorrência de erros na prestação do cuidado ao paciente.



Uma das estratégias do programa de acreditação internacional CBA-JCI é a adoção das chamadas Metas Internacionais de Segurança do Paciente, que se propõem exatamente a considerar a definição e utilização de políticas e procedimentos como parte de situações que podem colocar diretamente os pacientes em risco. São seis as metas estabelecidas, sendo: identificação correta de pacientes, comunicação efetiva no fornecimento de prescrição ou ordem verbal ou telefônica, uso de medicamentos de alta vigilância, cirurgias seguras em paciente, lado e procedimentos corretos, uso correto de técnicas de higiene das mãos e prevenção de lesões decorrentes de quedas. As metas também fazem parte do conjunto de padrões dos manuais internacionais CBA-JCI.



Não vamos eliminar de fato a insegurança nossa de cada dia, pois o risco zero em saúde é uma ficção, mas com estratégias adequadas podemos minimizar sua presença e quem sabe assim, não vamos tanto ouvir noticias tão recorrentes sobre tais fatos.



Nos próximos artigos vou abordar as seis metas para apresentar exemplos e formas de aplicação.
Fonte: http://www.diagnosticoweb.com.br/blog-posts.asp?posId=328&CatId=53

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO SISTEMA DE URGÊNCIA HOSPITALAR BASEADO NO PROGRAMA DE ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL



CURSO: ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO SISTEMA DE URGÊNCIA HOSPITALAR BASEADO NO PROGRAMA DE ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL

DATA: 24 e 25 de novembro e 08 de dezembro de 2011.

INSTRUTORES: Regina Brezenki

RESUMO: A Política Nacional de Humanização (PNH) fortalece o SUS ao promover os princípios de universalidade, equidade e resolutividade. Este curso vai discutir os dispositivos necessários ao desenvolvimento de um protocolo de acolhimento com classificação de risco (ACCR) ressaltando as dimensões técnica, clinica e de cidadania.

OBJETIVO: Criar espaço para promover a reflexão sobre a organização do processo de trabalho, o trabalho de equipe, e o aprendizado institucional, de modo às re-significar as praticas assistenciais e construir novos sentidos e valores. Possibilitar a ampliação da resolutividade das praticas assistenciais ao incorporar critérios de avaliação de riscos. Desenvolver habilidades e competências para o planejamento e implantação de protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco de Urgência do Hospital.

PUBLICO ALVO: Profissionais de saúde, gestores e lideranças intermediárias.

INVESTIMENTO: R$ 800,00 (Oitocentos reais)

CARGA HORÁRIA: 36 HORAS

Obs: Esta é uma disciplina eletiva do MBA Gestão da Qualidade em Saúde e Acreditação. As aulas serão teórica e prática.

INSCRIÇÕES
Inscrições realizadas pelos E-mails eventos@cbacred.org.br ou secretaria.eventos@cbacred.org.br – ou pelos telefones (21) 3299-8241 , (21) 3299-8202 e (21) 3299-8234.

FORMA DE PAGAMENTO
BOLETO BANCARIO: O boleto bancário será enviado para o e-mail do participante que deverá efetuar o pagamento conforme as instruções contidas no mesmo. È indispensável o envio do boleto bancário pago via fax: 21 – 3299 8240 ou e-mail: secretaria.eventos@cbacred.org.br, para que possamos remeter a nota fiscal.

Ficha de Inscrição

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

QUALIDADE DA GESTÃO EM HOME CARE


QUALIDADE DA GESTÃO EM HOME CARE

Por Paulo Roberto de Sales*

Iniciativas fundamentais têm sido percebidas nas instituições de saúde evoluídas, a exemplo do incremento na profissionalização do gerenciamento nas diversas esferas de governo e de operação, como base para o desempenho e a sustentabilidade. Esta matéria sugere um raciocínio no qual o gerenciamento da qualidade pressupõe, como antecessora e fator de sucesso, a qualificação da gestão em seus contornos.

Diante da complexidade do empreendimento “assistência em domicílio”, a qualidade da gestão figura como elemento decisivo para o desempenho desta modalidade de atenção, cuja síntese será exposta em seguida. Vale perceber os termos seguintes: “No hospital, o acolhimento do lar. Em casa, a segurança do hospital” (Enfª Márcia Bráz, em palestra no Congresso Internacional de Acreditação – 2011).

Para favorecer a percepção do empreendimento, destacam-se os aspectos seguintes:

O MERCADO – naquela ocasião, Márcia Bráz contabilizava no Brasil tem cerca de 200 organizações prestadoras de atenção domiciliar; em média, 60.000 pacientes atendidos nos programas; e em torno de 30.000 profissionais trabalhando nesta atividade.

PERFIL DO CLIENTE DA MODALIDADE HOME CARE - nos pacientes destes programas destaca-se a participação de idosos com doença de base, em gradativo avanço, potencial letal e sujeitos a patologias paralelas. Isto os mantém em leitos, com emprego de tecnologia, debilitados sob o aspecto nutricional e consumindo múltiplos medicamentos.

DESAFIOS PREVISÍVEIS - Considerando que a atuação predomina em unidades remotas à instituição prestadora, em domicílios distintos física e geograficamente, há desafios conhecidos a gerenciar, tais como: compreender o cenário no ambiente do cliente – seu domicílio, os hábitos e demais agentes de influência; importância da capacitação dos familiares para a lida com a situação e o cabedal das instituições para atenderem adequadamente à multiplicidade de casos; adequar permanentemente os processos; potencializar os talentos humanos e as boas práticas, em protocolos formais, para superar a escassez de profissionais prontos; garantir o trabalho em equipe, diante de métodos de trabalho uniformes – a disciplina funcional; gerenciar contratos quanto à atuação dos parceiros, em sintonia e seguindo padrão de qualidade similar; fortalecer a comunicação; monitorar as relações em vínculos empregatícios, os aspectos jurídicos e trabalhistas; e gerenciar grade de indicadores para a aferição do desempenho institucional.

ELEMENTOS PARA GESTÃO - Revendo o negócio das instituições de atenção domiciliar, há ferramentas de ponta para a qualificação institucional a partir da profissionalização das atividades de gerenciamento, de seus gestores, mesmo aqueles aplicados na assistência direta. O processo de acreditação, por exemplo, favorece o trato de perspectivas, tais como: singularidade de cada cliente/paciente e de cada ambiente; alto grau de interdependência entre as atividades, seus executores e os usuários; controle administrativo reduzido, sobre a prática profissional; difícil orientação do processo sucessório; exígua tolerância para admitir ou cometer erros; alta especialização e diversidade de profissionais; capitalização do conhecimento gerado e as ações inovadoras; regularidade dos programas de capacitação de gestores e da gestão; complexidade do sistema de comunicação/subjetividades de entendimentos; protocolos para redução de riscos, prevendo o gerenciamento remoto característico; e garantias formais para a continuidade do atendimento. O reconhecimento internacional significa uma importante evidência da qualificação do empreendimento e sua lógica de comparabilidade aos padrões exigidos às entidades de saúde.

Neste contexto, as pessoas são um elemento crítico do processo, mediante suas posturas, os valores pessoais, o humor e os hábitos, por exemplo, influenciando a conduta técnica. O processo de acreditação, como ferramenta de qualificação da gestão, favorece análises imparciais e soluções fundamentadas em conhecimento técnico sobre este tema, motivando adequação de posturas e bom senso.

Paulo Roberto de Sales é Gestor de Sistemas de Saúde e atua como Consultor em Processos de Educação para Acreditação Consórcio Brasileiro de Acreditação/Joint Commission International. Formação no MBA Saúde – COPPEAD/UFRJ; Pós-Graduação Gestión Sanitária – Universidade de Barcelona; e Pós-Graduação em Gestão do Ambiente - UNIRIO

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

CURSO DE INTRODUÇÃO A ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL PARA PLANOS DE SAÚDE



CURSO DE INTRODUÇÃO A ACREDITAÇÃO INTERNACIONAL PARA PLANOS DE SAÚDE

Seleção de candidatos ao curso de formação de Técnicos em Educação e Avaliadores

DATA: 13,14 e 15 de Outubro de 2011 – Rio de Janeiro – RJ

HORÁRIO: 08h30min h. às 17h30min h.

VAGAS LIMITADAS

link : http://www.cbacred.org.br/site/agenda-de-eventos/curso-de-introducao-a-acreditacao-internacional-para-planos-de-saude/

Executive Briefing JCI 2011



Executive Briefing JCI 2011

Data 27 e 28 de outubro de 2011

OBS: Este Briefing será apenas para instituições acreditadas/certificadas

Local: Hospital Israelita Albert Einstein

Auditório Moise Safra

Av. Albert Einstein, 627 – Entrada Atrium 1 – 1º andar – Bloco A

CEP: 05652-900 – São Paulo – SP

AMIL Total Care e Acreditação Internacional CBA/JCI

Parabéns às Equipes do AMIL TOTAL CARE ALAMEDA SANTOS - Jardins - SP e AMIL TOTAL CARE CINCINATO BRAGA - SP que conquistaram a Acreditação Internacional CBA/JCI .


Hospital Copa D’Or conquista reacreditação

Em 2007, o Copa D’Or tornou-se o primeiro hospital privado do Rio de Janeiro a receber a acreditação internacional da Joint Commision International (JCI), via Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA). Agora, o hospital acaba de receber o selo de reacreditação. O médico William Viana, gerente de Qualidade do Copa D’Or, fala sobre o que mudou na instituição entre a primeira e a segunda acreditação e os desafios que ainda precisarão ser enfrentados.

leia mais http://www.cbacred.org.br/site/noticias/hospital-copa-d%E2%80%99or-conquista-reacreditacao/

terça-feira, 26 de julho de 2011

CBA lança revista científica sobre Acreditação

CBA lança revista científica sobre Acreditação
Publicação online trará artigos sobre avaliação da qualidade e segurança em Saúde

Estimular a produção científica a respeito de temas ligados à avaliação da qualidade e segurança em instituições de saúde. Este é o objetivo da revista Acreditação, publicação eletrônica semestral que será lançada em agosto pelo Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA), por meio de seu Programa de Pós-Graduação. Com acesso gratuito, a revista pretende favorecer a difusão da metodologia de acreditação da Joint Commission International (representada exclusivamente no Brasil pelo CBA), contribuindo indiretamente para a melhoria da assistência aos pacientes.
A publicação é voltada para profissionais de saúde e gestores de empresas e órgãos públicos, especialmente aqueles que desenvolvem ações voltadas para qualidade em saúde. O periódico tem caráter interdisciplinar e vai publicar trabalhos acadêmicos sobre pesquisas e discussões nos eixos acreditação e processos de avaliação da qualidade, e suas diversas interações.
Com abrangência internacional, cada edição vai contar com nove artigos científicos inéditos, em português, inglês e espanhol. O primeiro número trará papers sobre temas como controle de infecção hospitalar, gerenciamento de risco de incêndio, coleta seletiva de resíduos, identificação do paciente, entre outros. Os autores poderão encaminhar ainda resenhas críticas de livros relacionados ao campo temático da revista, publicados nos últimos dois anos.
Os interessados em submeter seus textos deverão enviá-los, juntamente com resumos, tabelas e imagens, para o e-mail revista.eletronica@cbacred.org.br. Os artigos devem conter no máximo de 6 mil palavras e cinco ilustrações. Já as resenhas devem ser enviadas com até 10 mil caracteres, acompanhadas de uma reprodução de alta definição da capa do livro resenhado. No site da revista estarão disponíveis os papers das edições da revista.
Os originais enviados serão submetidos à avaliação de especialistas que integram o Conselho Editorial Científico, que decidirão sobre a aceitação para publicação, e poderão sugerir aos autores reformulações ou adaptações às normas editoriais. O Conselho Editorial assegura o anonimato para os autores no processo de avaliação, como também assegura aos avaliadores o sigilo de sua participação, permitindo liberdade para julgamentos e avaliações.
A decisão sobre a publicação dos trabalhos recebidos será da Comissão, com base na política editorial da revista, cabendo ao editor científico esclarecer dúvidas e impasses e a decisão final sobre a edição. Durante a análise serão verificados rigor, clareza e precisão quanto à produção científica, à redação, ao conteúdo e à probidade ético-teórica.
A revista Acreditação terá ainda seções de artigos de opinião, entrevistas com pesquisadores e personalidades da área, notas sobre experiências inovadoras na área de acreditação no mundo, além de resumos de teses e monografias, defendidas no Programa de Pós-Graduação do CBA e em outros programas, comentadas pelos editores.

Normas de Publicação