segunda-feira, 22 de maio de 2017

Instituições Acreditadas Joint Commission International participaram do Curso atualização da 6ª edição do Manual de Padrões de Acreditação para Hospitais JCI


Aconteceu com sucesso nos dias 16 de 17 de maio o Curso de atualização da 6ª edição do Manual de Padrões de Acreditação para Hospitais da Joint Commission International, com exemplos práticos sobre as mudanças nos padrões, novos elementos de mensuração, referências atualizadas e adicionais baseadas em evidências para apoiar os padrões novos e revisados, mais exemplos adicionados aos propósitos de muitos padrões para melhor ilustrar as expectativas de conformidade, criação ou atualização de definições de termos-chave usados ao longo do Manual para garantir que a terminologia esteja correta e clara.
As Instituições de Saúde Acreditadas JCI estão cada vez mais empenhadas em melhorar a performance de sua equipe e capacitá-los para garantir a segurança do paciente.
Agradecemos as Instituições abaixo que participaram do Curso com transmissão ao vivo:
Beneficencia Portuguesa - SP , Hospital Moinhos de Vento - RS, Hospital das Clinicas da UFMG - MG e Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Parabéns a todos os profissionais pela participação e engajamento durante o curso enviando suas dúvidas.
Se a sua instituição não participou deste treinamento e tem interesse na próxima turma, por favor entre em contato com acreditacao@cbacred.org.br ou 21 32998202

CBA prepara clínica CEHON, na Bahia, para a acreditação JCI

CBA prepara clínica CEHON, na Bahia, para a acreditação JCI


"Adquirimos equipamentos e trocamos empresas terceirizadas por outras que oferecessem maior nível de segurança e qualidade para nossos pacientes e à instituição. A elaboração de documentos e a alteração de processos de trabalho foram necessárias, para otimizar tempo e diminuir riscos”,
afirma a coordenadora de Qualidade e Controle de Infecções do CEHON, Santusa Alves

Leia mais em  http://www.cbacred.org.br/noticias/2017/05/07.asp

Classificação internacional para a segurança do paciente nos procedimentos cirúrgicos


Classificação internacional para a segurança do paciente nos procedimentos cirúrgicos
A lista de verificação de segurança cirúrgica da Organização Mundial da Saúde (OMS) foi desenvolvida após uma extensa consulta a especialistas mundiais, com o objetivo de diminuir erros e eventos adversos decorrentes de procedimentos cirúrgicos, através do estímulo ao trabalho em equipe e a melhor comunicação entre as equipes envolvidas com cirurgias.
A utilização de uma lista de verificação prévia ao ato cirúrgico propriamente dito tem demonstrado uma redução significativa tanto na morbidade quanto na mortalidade, e agora é usada pela maioria de serviços cirúrgicos em todo o mundo.
Cirurgia é, muitas vezes, a única terapia que pode aliviar deficiências e reduzir o risco de morte de condições comuns. Todos os anos, milhões de pessoas são submetidas a tratamento cirúrgico, e as intervenções cirúrgicas representam cerca de 13% dos anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs, na sigla em inglês).
Enquanto os procedimentos cirúrgicos são destinados a salvar vidas, cuidados cirúrgicos inseguros podem causar danos substanciais, que podem ser traduzidos em números: a taxa de mortalidade bruta relatada após grandes cirurgias varia de 0,5-5%; complicações pós-operatórias ocorrem em até 25% dos pacientes; pelo menos metade dos casos em que a cirurgia causou dano seria evitável; em países industrializados, quase a metade de todos os eventos adversos em pacientes hospitalizados está relacionada ao cuidado cirúrgico; a mortalidade somente por anestesia geral é de uma em 150 anestesias, em algumas partes da África subsaariana.
Estudos têm demonstrado a redução significativa desses eventos pela aplicação das recomendações da OMS para cirurgia segura. Para este fim, grupos de trabalho de especialistas internacionais foram convocados para revisar a literatura e as experiências de médicos ao redor do mundo. Eles chegaram a um consenso sobre quatro áreas em que melhorias dramáticas poderiam ser feitas na segurança dos cuidados cirúrgicos: prevenção de infecção do local cirúrgico, anestesia segura, equipes cirúrgicas seguras e avaliação dos serviços cirúrgicos.
A OMS recomenda três etapas de verificação: antes da entrada do paciente na sala de cirurgia (check-in), na sala de cirurgia, antes da incisão cirúrgica (time-out) e após o término da cirurgia (check-out).

segunda-feira, 8 de maio de 2017

Cerca de 10% dos pacientes internados contraem infecção, risco que poderia ser reduzido em 70% com a higienização das mãos


Cerca de 10% dos pacientes internados contraem infecção, risco que poderia ser reduzido em 70% com a higienização das mãos
No Dia Mundial da Higienização das Mãos, celebrado em 5 de maio, organizações de saúde fazem um alerta para o risco de infecção hospitalar que ronda pacientes internados em hospitais do país. Só em fevereiro deste ano foram registradas cerca de 300 mil internações em hospitais na região Sudeste, segundo dados do Datasus. A estimativa é que cerca de 10% desses pacientes contraíram algum tipo de infecção durante o período de internação, situação que poderia ser evitada com uma atitude simples: a higienização correta das mãos. De acordo com a Comissão Nacional de Biossegurança (CNB), pelo menos 100 mil pessoas morrem por ano, no Brasil, por causa do problema, que atinge tanto as instituições públicas, como as privadas.
A data, definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), tem o objetivo de propor mais atenção dos profissionais de saúde e população em geral para o cuidado com a lavagem correta das mãos, principalmente em ambientes hospitalares em que há pacientes com baixa de imunidade.
“A higiene das mãos é uma das medidas mais simples e eficazes na prevenção de infecções e, por consequência, na garantia da segurança do paciente. Através dela, reduzimos a transmissão cruzada de micro-organismos, muitos deles perigosos, para pacientes internados”, alerta o médico e coordenador de acreditação do Consórcio Brasileiro de Acreditação, José de Lima Valverde Filho. “É dentro de hospitais que se concentram uma gama de doenças causadas por micro-organismos dos mais variados. Desde o vírus da gripe até bactérias perigosas e com potencial de resistência aos antimicrobianos, como o Staphylococcus aureus, Pseudomonas e Acinetobacter”, alerta.
De acordo com Valverde Filho, a higienização das mãos pode ser feita através da lavagem com água e sabão neutro ou através da fricção com álcool a 70%, formulado especificamente para este fim (com emoliente). “O método deve abranger toda a superfície das mãos, incluindo dorso, interdigitais, polegares, pontas dos dedos, e finalizando nos punhos”, observa.
Segundo o médico, a higiene das mãos é tão importante que já deixou de ser item a ser lembrado apenas em campanhas. “Deve ser uma prerrogativa quando se pretende atuar como profissional de saúde, a primeira medida a ser adotada antes do contato com qualquer paciente. E deve ser a última também, após o contato”, ressalta.
Vulneráveis
Pacientes que passaram por cirurgias ou que estão em Unidades de Terapia Intensiva são os que correm mais riscos de contrair algum tipo de infecção causado por vírus ou bactérias. “Uso de sondas, cateteres, ventilação mecânica, punção de veia para instalação de soro ou coleta de sangue são todos procedimentos que acabam servindo de porta de entrada para bactérias”, afirma o coordenador de acreditação do CBA.
Valverde Filho lembra ainda que nas camadas superficiais da pele podem ser encontrados bactérias, fungos e vírus. “É preciso remover os anéis, pulseiras e relógios, antes da lavagem já que esses objetos acumulam micro-organismos”, salienta.
No ambiente hospitalar, medidas simples como essas acabam tendo um impacto significativo. Calcula-se, por exemplo, que apenas com a higiene adequada das mãos, entre o atendimento de um paciente e outro e antes da realização de qualquer procedimento invasivo, seria capaz de reduzir em 70% os casos de infecção. No entanto, apesar de simples, a adesão dos profissionais de saúde a esse cuidado ainda é pouca. Em média, apenas 40% deles lavam as mãos com a frequência adequada. No entanto, especialistas destacam que o hábito de higienizar as mãos é importante também fora dos hospitais, como forma de prevenção de diversas infecções como gripe e diarreia, por exemplo, e que deve ser cultivado desde a infância.
www.cbacred.org.br 

Certificação de Cirurgia Segura em destaque na Rádio CBN


Certificação de Cirurgia Segura em destaque na Rádio CBN

A entrevista foi ao ar no dia 01/05 em rede na Rádio CBN.
Dr. Jose de Lima Valverde Filho - Coordenador de Acreditação fala sobre a importância da Certificação, os riscos dos procedimentos cirúrgicos, as barreiras , o Time out , Checklist, núcleo de segurança do paciente e as metas internacionais de segurança do paciente.
Entrevista concedida ao jornalista Gilberto Dimenstein.



terça-feira, 2 de maio de 2017

Tema Livre debate o medo de cirurgia

Tema Livre debate o medo de cirurgia

Programa reúne especialistas para discutir o medo de pessoas de realizar procedimentos cirúrgicos

Tema Livre

No AR em  02/05/2017 - 10:04

Muitas pessoas adiam até o ultimo momento para realizar algum procedimento cirúrgico, por medo ou insegurança. O paciente pode até confiar no médico, porém, algo dentro da pessoa faz com que ela tenha um pé atrás para tomar a sua decisão.
O Tema Livre abordou quais são os principais fatores para acionar esse medo e como o profissional deve agir para deixar o paciente mais tranquilo em relação ao processo operatório.
Participaram do debate: coordenador de acreditação do CBA (Consórcio Brasileiro de Acreditação) José de Lima Valverde; o psicólogo da Clínica Jorge Jaber Alan Moravia; o cirurgião plástico e diretor do Instituto Carlos Chagas Ricardo Cavalcanti Ribeiro; e o coordenador do Banco de Pele do RJ (funciona no Into) e cirurgião plástico Victor Lima.
Ouça o debate no Link player acima.
 fonte - Radios.ebc.com.br 

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Lançamento da Certificação em Segurança e Qualidade em Cirurgia Segura e Procedimentos Invasivos

Dr. José Valverde - Coordenador de Acreditacao #CBA participou do debate na Mesa Redonda e apresentou o lançamento da Certificação em Segurança e Qualidade em Cirurgia Segura e Procedimentos Invasivos no XXXII Congresso Brasileiro de Cirurgia no dia 01/05 .
#cirurgia2017 #cirugiasegura #segurancadopaciente  #CBACRED






quarta-feira, 26 de abril de 2017

Colégio Brasileiro de Cirurgiões e Consórcio Brasileiro de Acreditação lançam certificação para centros cirúrgicos


Colégio Brasileiro de Cirurgiões e Consórcio Brasileiro de Acreditação lançam certificação para centros cirúrgicos


Motivados por um cenário onde é alta a taxa de eventos cirúrgicos - conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) -, o Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) e o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) desenvolveram um modelo de certificação com o objetivo de assegurar a eficiência nos procedimentos cirúrgicos dos hospitais brasileiros e dar mais assertividade aos procedimentos. O produto está sendo lançado durante o XXXII Congresso Brasileiro de Cirurgia, que acontece de 28 de abril a 1º de maio, em São Paulo.
A necessidade da certificação está baseada na Organização Mundial de Saúde (OMS) que estima que, nos países industrializados, a taxa de complicações das internações cirúrgicas chegue a até 22%, e a de mortalidade, seja em torno de 0,4 e 0,8%. A OMS aponta ainda que quase metade desses eventos adversos era evitável. De acordo com o órgão, nos países em desenvolvimento, a taxa de mortalidade, associada a uma grande cirurgia, gira entre 5 a 10%. A organização revela também que, pelo menos, metade dos eventos ocorre durante procedimentos cirúrgicos, chegando-se a quase sete milhões de pacientes vitimados por complicações significativas a cada ano. Desses, cerca de milhão morre durante ou imediatamente após a cirurgia.
De acordo com o coordenador de acreditação do CBA – parceiro brasileiro associado à Joint Commission International (JCI), maior agência internacional verificadora da qualidade e segurança em saúde do mundo –, José de Lima Valverde Filho, a Certificação em Segurança e Qualidade em Cirurgia Segura e Procedimentos Invasivos tem como principais objetivos enfatizar a importância da cultura da segurança e do comportamento seguro nos procedimentos cirúrgicos e invasivos, garantindo o cumprimento de processos seguros em todas as etapas que envolvem o escopo de uma cirurgia ou procedimentos invasivos, ou seja, nas etapas pré-cirúrgicas e invasivas e, posteriormente, a esses atos médicos.
O manual tem como base a cartilha sobre os princípios de Cirurgia Segura, lançada há oito anos pela OMS. “No entanto, as avaliações para essa nova certificação abrangem etapas que vão muito além do ato cirúrgico, já descritos nos dez objetivos da cirurgia segura traçados pela OMS. Essa certificação engloba temas como gestão dos serviços de cirurgia e estabelecimento dos privilégios de cada profissional”, exemplifica. 
De acordo com Valverde, cirurgia segura tem a ver com protocolos e condutas corretas, profilaxia, uso de antibióticos, alta hospitalar, e com parâmetros avaliados e seguidos na recuperação anestésica. “Como todas essas recomendações vão muito além do ato cirúrgico, elaboramos um manual que se preocupa com essas questões. Um exemplo é o estabelecimento de uma lista ou catálogo de abreviaturas, acrônimos, siglas que possam ser usados e aqueles que não podem ser usados no prontuário ou em outros documentos ligados aos cuidados dos pacientes cirúrgicos e de procedimentos invasivos”, explica.  
Segundo ele, é preciso ainda avaliar outros aspectos que interferem na segurança da cirurgia como, se o hospital está preparado para fazer o procedimento, se tem recursos tecnológicos suficientes para a realização da cirurgia e de apoio, em caso de complicações cirúrgicas. Outra questão a ser analisada é com relação à qualificação dos profissionais que vão fazer o procedimento e a qualidade do cuidado recebido pelo paciente durante sua estada no hospital. “Esses padrões são uns dos diferenciais dessa certificação”, complementa Valverde. 

CBC e CBA, unidos pela cirurgia segura

Responsável pelo desenvolvimento desse novo produto junto ao CBA, o ex-presidente (2014-2015) e atual membro do Conselho Superior do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Heládio Feitosa de Castro Filho, assegura que a certificação significa uma garantia de que a instituição está, realmente, cumprindo as determinações relativas à cirurgia segura da OMS e indo além do que preconiza o organismo internacional, já que o manual elaborado pelo CBC-CBA é mais abrangente. “A OMS já tinha definido alguns critérios mínimos. Então, não se trata simplesmente de repeti-los, estamos indo além e introduzindo outros elementos, estabelecidos na forma de padrões divididos em três grupos, para que haja maior profundidade nessa avaliação e, consequentemente, maior segurança nesta certificação”, considera.
De acordo com Professor Feitosa, uma instituição poderá se submeter à avaliação de um determinado serviço de cirurgia ou determinado procedimento invasivo até a avaliação todo o departamento de cirurgia de um hospital, incluindo todos os serviços cirúrgicos.
Conforme Maria Manuela Alves dos Santos, superintendente do Consórcio Brasileiro de Acreditação, “o que percebemos durante o processo de acreditação é que o centro cirúrgico é uma área de muito risco. Por isso, ter uma certificação específica torna esse processo mais seguro para o paciente”, explica. 
Para receber a certificação, a instituição de saúde deverá solicitar ao CBA uma avaliação de suas práticas, a fim de averiguar se as mesmas estão condizentes com a cirurgia segura. É o próprio CBA que vai aferir se os padrões e critérios analisados atendem as exigências determinadas. “Se a organização cumpre todos esses requisitos, então o CBC, junto com o CBA, emite essa certificação, que garante condição de ambiente de cirurgia segura naquele hospital”, afirma o conselheiro do CBC. Caso os padrões não sejam cumpridos nessa primeira avaliação, o hospital tem um prazo para entrar em conformidade com os critérios exigidos. 
“Qualquer departamento ou serviço que realize cirurgias ou procedimentos invasivos pode solicitar ao CBA sua participação no processo de certificação. Para isso, é preciso estar inserido em uma instituição de saúde que precisa estar em boas condições de funcionamento e totalmente legalizada para trabalhar e obediente a todas as regras, leis e regulamentos exigidos pelas autoridades federais, estaduais e locais”, afirma Valverde.
Para saber mais sobre o produto Certificação da Segurança e Qualidade em Cirurgia e Procedimentos Invasivos acesse o site  http://www.cbacred.org.br/certificacao/seguranca-qualidade.asp.


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Especialização Qualidade em Saúde: Gestão e Acreditação


Especialização Qualidade em Saúde: Gestão e Acreditação

Objetivos: 
Capacitar gestores e profissionais de instituições de saúde, públicas e privadas, para o planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação dos processos assistências e gerenciais;
Contribuir para a formação de quadros gerenciais das instituições públicas e privadas de saúde, de modo a aumentar a capacidade gerencial e a competitividade das suas instituições, através da racionalização dos métodos e práticas de gestão;
Promover a melhoria da qualidade do cuidado aos pacientes nos hospitais e demais serviços de saúde, por intermédio da implementação de um processo de acreditação;
Apresentar conceitos, princípios e ferramentas da Qualidade, visando sua utilização no aprimoramento das ações assistenciais e gerenciais desenvolvidas nos serviços de saúde;
Levar a perceber a acreditação como ferramenta capaz de introduzir, avaliar e manter a melhoria da qualidade na prestação da assistência à saúde.

Público-Alvo: 
Profissionais de nível superior que trabalhem na área de assistência à saúde

Pré-requisito: 
Diploma do Ensino Superior nas áreas definidas no quadro referente ao público-alvo.

Matricula: 
05/05/2017 a 08/05/2017

Valor da inscrição: 
R$ 100,00 (até 30/04/2017)

Valor do investimento: 
R$ 27.000,00 ou 15 parcelas de R$ 1.800,00

Documentos Necessários:
  • Curriculum Vitae
  • Diploma de Graduação de nível superior
  • Histórico Escolar Oficial da Graduação de nível superior Completo

Entrevista dos inscritos: 
As entrevistas ocorrerão no período de 02 a 04 de maio de 2017. Serão previamente agendadas por telefone, pelo CBA.

Inicio das aulas: 
08 de junho de 2017

Periodicidade: 
Mensal (quinta, sexta e sábado)

Horário: 
Das 08h30min às 17h30min

Inscrição CLIQUE AQUI 

Informações complementares: 
Coordenação de Ensino - CBA

Tel.: +55 (21) 3299-8200 /(21) 3299-8243

O “Abril pela Segurança do Paciente” e os desafios para os próximos tempos

O “Abril pela Segurança do Paciente” e os desafios para os próximos tempos
Por Andréa Donato Drumond *
O desafio para alcançarmos uma assistência de qualidade, adequada, eficiente, oportuna, otimizada e efetiva é algo de grande proporção e que implica em grandes mobilizações, em todo o sistema. Considerando que a segurança do paciente significa a dimensão ou atributo da qualidade que nos impele a grandes esforços para que o cuidado possa produzir seus efeitos desejados e não causar dano, o desafio de torná-la real no contexto do nosso sistema e serviços de saúde torna-se incessante, diário. Uma missão!
Até aqui avanços foram alcançados e, ainda que as respostas para enfrentamento à falta de segurança do nosso sistema e serviços de saúde não se desenvolvam na velocidade esperada e necessária, as iniciativas governamentais com a publicação do Programa Nacional de segurança do Paciente em abril 2013 e na RDC nº36, da ANVISA, que instituiu o Núcleo de Segurança do paciente e o sistema de notificação de eventos adversos, além da sistematização dos Protocolos Básicos de Segurança do Paciente, nos sinalizaram o caminho, sem volta, que deve ser percorrido.

CBA oferece Curso com foco em qualidade em saúde

CBA oferece Curso com foco em qualidade em saúde
Dias 27, 28 e 29 de abril, o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA) reunirá em sua sede, no Centro do Rio de Janeiro, profissionais para pensar e discutir a qualidade na área de saúde. O tema será abordado no curso Qualidade e Acreditação em Saúde, ministrado pelo enfermeiro e docente do CBA, Heleno Costa Junior. Ele, que é mestre em Avaliação pela Fundação Cesgranrio e especialista em Programas de Acreditação Internacional, será o facilitador do curso.
Heleno tem vasta experiência na área, tendo já sido membro do Comitê Internacional de Padrões da Joint Commission International (JCI) e do Comitê de Acreditação da International Society for Quality in Healthcare (ISQua). Atualmente, exerce a função de Gestor o Instituto de Conhecimento, Ensino e Pesquisa do Hospital Samaritano de são Paulo e é membro da Academia Brasileira de Administração Hospitalar.
Na entrevista abaixo, Heleno adianta um pouco sobre o que será tratado nesse curso e como a acreditação pode contribuir para a atuação dos profissionais em seus postos de trabalho. Acompanhe!
O que será abordado no curso Qualidade e Acreditação em Saúde?
O curso irá abordar a origem, o histórico, o desenvolvimento e a atualidade dos processos, procedimentos e ferramentas da Gestão da Qualidade e dos Programas de Acreditação em Saúde existentes e utilizados no Brasil e no mundo.
O que considera de mais relevante no conteúdo abordado e o que gostaria de destacar?
O que considero como relevante é o fato de que a Gestão da Qualidade e a implantação de programas de Acreditação não são mais processos facultativos colocados à disposição dos gestores em saúde, mas sim uma necessidade mandatória, em função das atuais demandas e exigências colocadas pelos órgãos reguladores, pelos pagadores de serviços, pelas instituições de saúde e, fundamentalmente, pelos próprios usuários/clientes/pacientes que buscam serviços de saúde.
Qual é o diferencial do curso?
O diferencial do curso é o fato de que ele oferece uma abordagem baseada em experiências e práticas vivenciadas por seus instrutores e não em referenciais apenas teóricos. Os formuladores do curso, como coordenadores e os seus instrutores, por fazerem parte do CBA, que atua há 19 anos como parceiro da JCI, têm histórico na origem e no pleno desenvolvimento dos processos e programas de Gestão da Qualidade e da Acreditação no Brasil e no mundo, proporcionando aos alunos um potencial conteúdo de ações e procedimentos práticos que serão colocados como temas fundamentais na realização do curso.
Qual a importância do curso para os profissionais que desejam iniciar da área da acreditação?
O curso irá proporcionar aos profissionais, um seleto referencial de experiência em Programas de Acreditação, configurado desde a criação da primeira agência acreditadora no mundo, a The Joint Commission (TJC) nos Estados Unidos, criada em 1951, da qual a JCI, parceira do CBA, é hoje uma subsidiária e tem o maior número de clientes acreditados em mais de 60 países no mundo. Soma-se a isso, o fato de o CBA ser pioneiro no Brasil na implantação, em 1998, de métodos e padrões de acreditação fundamentados nessa experiência de mais de 66 anos da TJC e da própria parceria com JCI, que vem desde a criação do CBA.